Publicado por: awbuch | 2 setembro, 2008

Retomada

Irei retomar o blog. Tentarei atualizar frequentemente!

Obrigado pelas visitas!

Publicado por: awbuch | 25 dezembro, 2007

Feliz Ano Novo!

Feliz Natal e Ano novo!

Ano que vem, volto para escrever mais sobre os muros!

Até lá!

Publicado por: awbuch | 3 dezembro, 2007

O que é comunicação?

Comunicação é um campo de conhecimento acadêmico que estuda os processos de comunicação humana.

Também se entende a comunicação como o intercâmbio de informação entre sujeitos ou objetos.

Um muro representa este intercâmbio de informação. O monumento “muro” representa muito. Representa a separação, a falta de comunicação, comunicação, desgaste, renovação, vida, morte…

Cada um pode tirar, como de tudo na vida, algum significado de um muro. O muro está aí para demonstrar algo, ou para esconder algo.. depende da perspectiva…

contribuição: http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3o

Publicado por: awbuch | 21 novembro, 2007

Arte em Berlim – Artista constrói muro de Berlim.

 

 

 

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BERLIM (AFP) — Um artista sul-coreano construiu um muro colorido de plástico fosforecente diante do portão de Brandeburgo, em Berlim, no mesmo local por onde passaba o muro que dividiu a cidade e o país durante a Guerra Fria, derrubado em 1989.

Chamado de “Vanished Berlin Wall” (“O muro desaparecido de Berlim”), seu autor, Eun Sook Lee, quis comparar as histórias alemã e coreana, dois países marcados por uma traumática separação. A diferença é que, na Coréia, o muro ainda está de pé.

A obra, que tem 22 metros de largura, ficará exposta até o dia 9 de novembro, data do aniversário da queda do muro de Berlim. O muro foi construído com material transparente e é iluminado a partir de seu interior por uma luz negra que emite cores fosforescentes.

O artista também escreveu na escultura o nome dos 5.000 coreanos cujas famílias foram separadas pela divisão do país há 60 anos. Uma delas é a família do pai de Lee, hoje com 93 anos, que fugiu da Coréia comunista deixando os quatro filhos do primeiro casamento, que jamais voltou a ver.

Desta forma, as pessoas “experimentam” como era antes, a historia retorna a suas mentes. A visualização aparece. Este é o mais importante, se fazer notar para impactar.

fonte: http://afp.google.com/article/ALeqM5hV8b4UfCyHoyA6tClTekbNt22yiQ

 

Publicado por: awbuch | 18 novembro, 2007

Noam Chomsky e Israel

 

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Noam Chomsky, americano, lingüista, filosofo, ativista político, autor e professor da universidade MIT (Massachusetts Institute of Technology) faz a pergunta, para aonde vamos? (Em relação ao muro em Israel). A resposta segundo ele, depende de nós e de como chegamos aqui. Israel está se trancando segundo Chomsky. Eu acredito ser uma verdade. Está se trancando, infelizmente. Mas como abrir as portas? “O objetivo de desintegrar a Palestina falhou” ele continua dizendo que isto tudo que está ocorrendo por ali no conflito árabe israelense, criou, cria e criará um desejo de revanche. Israel vive um dilema constante, diferente do dilema dos palestinos.

Eu vejo o seguinte, Israel tenta da melhor forma, dar condições a sua população de viver bem, o lado palestino tenta de toda forma importunar o lado israelense, tentando encontrar a melhor forma de destruir Israel.

Chomsky diz que a retirada de Israel da faixa de gaza foi uma jogada estratégica para aumentar seu domínio do centro de Israel, onde a palestina se encontra, alem da faixa de gaza. Israel segundo ele, é muito esperto. No mesmo momento que deixou gaza, investiu milhões nos assentamentos de West-Bank, o centro de Israel onde vivem os palestinos nos territórios ocupados. Está violando a lei internacional com estas atitudes e o muro está 80 % ilegal.

A corte israelense respondeu alegando que deve se ter em mente a necessidade de dar segurança para aqueles que vivem em Israel e aos judeus que vivem nos territórios ocupados. É dificílimo para pessoas que nunca viveram por lá opinarem sobre o assunto e como se deve proceder, aprendi que só devemos falar daquilo que sabemos que vivenciamos. Nossa opinião deve se basear em nossas experiências, em opiniões diversas, em tudo aquilo que pensamos ser correto. É muito difícil julgar certo ou errado uma situação complicada como esta que vem sendo discutida a anos e a solução está parecendo estar cada vez mais longe. Paremos para pensar, como dois povos, ao mesmo tempo tão distintos e ao mesmo tempo tão iguais, vivendo em guerra, sendo visinhos. Como fazer para achar uma solução? Chomsky pelo que foi descrito acima, acredita que Israel é o maior culpado por tudo que ocorre por lá. Será? Será que é possível afirmar assim de forma categórica? Não acho. Vejo as ações de Israel sendo para mostrar, com clareza o que está sendo feito por lá, de forma que todos vejam a realidade. O muro está lá para todo mundo ver o que Israel já vê a tempos.

A grande saída para o conflito seria aceitar a resolução 242 da ONU, e os dois lados a rejeitaram. Em 1971 o presidente do Egito tentou um acordo com Israel que de acordo com Chomsky, resolveria todo o conflito e Israel o rejeitou. Em 1979 Israel fechou um acordo que lhe fora proposto em 1971. Mas neste acordo, a palestina como estado foi querida para ser reconhecida.

Segundo Chomsky, ele afirma que é incabível deixar 8000 assentados nos territórios palestinos sendo cuidados por uma grande parte de soldados do exercito.

Chomsky termina esta entrevista utilizando uma frase de aviso que ex-chefes de segurança de Israel disseram: “There are clear alternatives, and if that march to catastrophe continues, we will have only ourselves to blame.” Traduzindo “Existem alternativas claras e se este caminho para destruição continuar, nós teremos que somente culpar a nós mesmos”

Em outras palavras, ele afirma em seu discurso que Israel é o grande culpado de tudo, eu particularmente acho o contrário.

Fonte: http://www.chomsky.info/debates/20051129.htm

Publicado por: awbuch | 17 novembro, 2007

Muros… de Israel… os do Brasil…

Não haverá paz no Oriente Médio com um novo muro de Berlim em Jerusalém

A melhor solução para a região combinaria gestão pública compartilhada por israelenses e palestinos com ampla autonomia cultural para as comunidades.

Por Peter Demant

Sagrada para as 3 grandes religiões monoteístas (cristianismo, islã e judaísmo), Jerusalém também é reivindicada como capital política tanto por Israel quanto pelo futuro Estado palestino independente. Existirá uma solução para esse impasse sem partilhar a cidade?

Vale lembrar que Jerusalém já é uma das cidades mais partilhadas do mundo. E imensas tensões permeiam suas comunidades. Entre os judeus, há grupos distintos, dos ultra-ortodoxos aos secularistas, todos eles com estilos de vida diametralmente opostos.

Os palestinos, majoritariamente muçulmanos, incluem significativos bolsões de todas as igrejas cristãs. Adicione-se a esse quadro milhares de estrangeiros, entre diplomatas, jornalistas e expatriados. O resultado é uma miríade de comunidades com valores, costumes e preconceitos mútuos. Mesmo sem complicações políticas, a coexistência seria difícil.

A questão de Jerusalém fez naufragar mais de uma negociação de paz. Hoje, qualquer solução viável passa pelo crivo dos dois Estados, pressupondo a partilha do território entre Israel e Palestinae deixando de lado a proposta utópica de um só Estado, binacional.

É claro que manter a situação como está uma unificação formal de Jerusalém como capital da nação judaica, sob soberania israelense é tão inaceitável para os palestinos quanto seria para Israel sua integração sob controle e monopólio islâmico.

Tanto israelenses quanto palestinos consideram a presença política na cidade uma precondição para sua identidadecoletiva. Não há solução possível sem reconhecer Jerusalém Ocidental como capital do Estado judeu, e Jerusalém Oriental como a dos palestinos.

Ou seja: o contexto de duas capitais para dois Estados significa necessariamente alguma partilha administrativa. No entanto, Jerusalém tem evoluído como uma cidade viva, mesmo sob controle unilateral israelense desde 1967.

Ninguém busca sua divisão física, com um novo “Muro de Berlim”. A dignidade palestina exige uma bandeira árabe sobre a Porta de Damasco e o controle islâmico sobre a Esplanada das Mesquitas. Israel, por sua vez, nunca abandonará o Muro das Lamentações ou as populações judaicas dos bairros construídos em Jerusalém Oriental.

A melhor solução combinaria, portanto, elementos de uma gestão pública compartilhada num único e hipotético supermunicípio, controlado democraticamente com uma ampla autonomia cultural para as comunidades nacionais e religiosas.

Os bairros de população judaica ficariam sob administração israelense, enquanto os bairros árabes estariam sob soberania dos palestinos. A cidade, porém, manteria sua unidade social e humana.

Difícil de realizar? Sem dúvida, mas não impossível. Para alcançar a paz, os habitantes de Jerusalém de todas as cores deveriam sempre se lembrar do slogan criado por Theodor Herzl, pai do sionismo: Se você quer, não é um sonho.

Peter Demant éhistoriador, especialista em questões do Oriente Médio, professor de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP) e autor de vários livros, entre eles O Mundo Muçulmano (Editora Contexto, 2004) .

 

Há solução para a Paz? Certamente, porém quando duas pessoas estão dispostas a trabalharem juntas. Ouço á muito tempo pessoas escrevendo e dizendo que existe solução mas nada muda, o que será que é necessário para as pessoas realmente entenderem que algo deve mudar. Um muro mostra na verdade a vontade de um lado de conversar, de mostrar que algo está errado. Construir um muro é dar notoriedade a um fato, mostrar que está consciente e lutando contra ele. No Brasil podemos ver estes monumentos todos os dias, todos os minutos em todos os locais. Prédios murados mostram isto, mostram uma população ciente da situação. A partir disto, podemos passar para um segundo passo, o de tentar modificar a situação. Estou dizendo aqui, algo no extremo, como a segurança de São Paulo ou da população de Israel. Lá, o muro serve para mostrar exatamente a vontade de Israel de se defender e de dialogar de forma mais racional, tentando melhorar o local para todos… A paz é possível, não sei… espero que sim, quem sabe, um dia…

 

fonte: http://super.abril.com.br/revista/244a/materia_revista_256815.shtml?pagina=1

Publicado por: awbuch | 5 novembro, 2007

Agradecimento

Gostaria de agradecer pelas visitas neste periodo que não pude postar. Acredito que o conteúdo deste blog está sendo bem aproveitado pois mais de 90 pessoas por dia, em dias quase seguidos, entraram aqui para ler os posts!

Publicado por: awbuch | 4 novembro, 2007

Onde há terrorismo, há guerra?

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Esta foto foi tirada da revista super interessante. O texto que está escrito para descreve-la é:

Onde há terrorismo, há guerra. É o que mostra este mapa dos 10 últimos anos de conflitos armados no mundo.

Pode-se ver que o terrrorismo está presente em grande parte do mundo. Como combater o terrorismo? Ninguém sabe. O que se pouco sabe é onde estão alocados alguns grupos, porém, pouco se pode contra aqueles que dão valor a nada, somente aos preceitos de “alah”, que de forma interpretada o levam a se explodir muitas vezes, e com eles, inocentes são vitimas. A quem punir? Governos? O sistema? Que sistema pode contra estes? Será que eles acreditam que estão realmente fazendo algo construtivo? Quando alguem chega ao nível de se matar e levar inocentes com ele, não vejo saida construtiva para esta situação.

Fonte foto: http://super.abril.uol.com.br/revista/244a/materia_revista_258340.shtml?pagina=1

Publicado por: awbuch | 11 outubro, 2007

Erro!

Estou tendo problemas com a minha internet, por isto que não estou postando. Espero que até o final da semana tudo se resolva.

Peço desculpas pela ausência.

Publicado por: awbuch | 24 setembro, 2007

Documentário “Obsession”

Documentário “Obsession”

Peguei este documentário para fazer meu trabalho pois acredito que o terrorismo é a principal causa da construção do muro de Israel. Vejam o documentário e tirem suas conclusões. Israel se defende do que estarão falando neste documentário, todos os dias. Por isso do muro…

Achei ele no YOUTUBE e vocês podem entrar no site oficial: http://www.obsessionthemovie.com/ 

(parte 1)
(parte 2)
(parte 3)
(parte 4)

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